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terça-feira, 29 de julho de 2008

Being more Deydisson

Being more Deydisson é saber que mais importante do que definir quem nós somos é saber, definitivamente, com quem estamos falando.

Being more Deydisson também é ser plural, mas de forma mais verdadeira à realidade do consumidor. É realmente ser vendedor de fogão, auxiliar de compras ou office boy interno, mas sem perder o sonho de ser chef de cozinha, dono de castelo ou publicitário.

É ter nascido plebeu com a certeza de que nunca se tornará rei, mas que, com a massificação do conhecimento, possui acesso a qualquer château na França a distância de um clique.

Being More Deydisson não é apenas presenciar revoluções com um olhar blasé de quem já viu de tudo, mas sim vivenciá-las com tanto interesse a ponto de comparatilhá-las com toda a rede, via youtube, com a opinião sincera de quem não está entendendo nada, mas que não se atreve a desmerecê-las de forma alguma.

Being more Deydisson é conseguir enxergar além das aparências. De verdade. Isso porque nunca foi atingido por certas imposições da sociedade a qual define quem é quem em um mesmo espaço. Mas também não acreditar que um grande publicitário pode ser também um grande jardineiro, pois não é dessa forma que o grande publicitário gosta de se mostrar a ele. Não assim, tão "a mesmo nível".

E mesmo com tudo isso, acreditar que um dia as coisas podem melhorar.

Being more Deydisson é saber o país em que vive e não se envorgonhar disso. É se adaptar a sua linguagem, conhecer o seu povo por viver todos os dias em meio a ele.

Definitivamente, quando ele diz alguma coisa não soa como "história para inglês ver". Isso é coisa de David.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Randy Pausch - Uma lição pra eternidade




Na última sexta-feira, o lendário e já eternizado professor Randy Pausch faleceu. Não foi uma morte assistida, mas uma morte prevista, acompanhada e tratada de uma maneira no mínimo diferente.

Bom, um rápido resumo pra quem não conhece a história.

Em agosto de 2006, Randy Pausch (professor da renomada Universidade Carnegie Mellon) teve um câncer pancreático diagnosticado. Ele começou então um tratamento pesado, que incluía em sua maioria técnicas experimentais de quimioterapia. Porém, em agosto de 2007, ele mesmo disse que o câncer teve sofreu uma metástase para outros órgãos, significando que havia se tornado terminal. Ele começou então um novo tratamento em quimioterapia, com outro objetivo: estender sua vida ao máximo. Com isso, os médicos deram-lhe mais 3 a 6 meses.

Foi assim que em setembro de 2007, Randy Pausch, deu o que chamou de sua “última aula”.

Ao invés de se desesperar, se rebelar contra o fato e sair por aí fazendo alguma besteira, resolveu entrar em termos com sua condição, e passar o máximo que podia com o tempo que lhe restou.

O tema de sua ultima aula foi “Really Achieving Your Childhood Dreams” (Realmente alcançando seus sonhos de quando criança - trad. livre).

E essa aula com clima de despedida se tornou mais irônica pelo fato de que na universidade onde Randy dava aulas, existe uma tradição na qual os professores, em fim de carreira, podem “fingir” que estão a morrer e transmitem "as lições de vida" aos alunos.

Seu caso ficou realmente conhecido quando a ultima aula foi publicada na Internet.

Randy Pausch tinha 47 anos e morreu na sua casa de Virgínia, nos Estados Unidos. Foi considerado uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time. Os vídeos colocados no YouTube onde o professor contava como lutava contra a doença tiveram mais de 10 milhões de downloads.

Publico aqui pra vocês a aula (genial) de como levar a vida. Tirem 1 hora e 15 do seu dia e assistam que não é auto-ajuda barata, muito menos motivacional chulo, é lição pra todos nós.

Não tenho a tradução, mas quem quiser a transcrição completa da palestra é só clicar aqui para fazer o download e acompanhar lendo.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Ahmed the Dead Terrorist

Para quebrar o jejum de postagens, um video MUITO engraçado.
"Siiiiiiiilence i kiiiiiill u!"